quarta-feira, 31 de agosto de 2016
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
O livro ilustrado SAÚDE EM LIBRAS auxilia aos profissionais de Saúde no atendimento às pessoas que se comunicam através da Libras - Língua Brasileira de Sinais. A publicação oferece uma iniciação ao seu aprendizado, contribuindo para melhorar o diálogo deste público com ouvintes no momento em que buscam cuidados para sua saúde física e mental. A legislação brasileira oficializou a Libras como a língua natural de comunicação e expressão de pessoas surdas. A Libras deve, ainda, ser inserida na formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia. O atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde devem ser realizados por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação. Este livro, ilustrado com mais de 800 palavras utilizadas por profissionais da Saúde, oferece dicas para o atendimento ao paciente surdo e orientações para fazer os sinais de maneira correta.
Editora: Áurea Editora
ISBN: 978-85-88678-17-0
Páginas: 223
Edição: 1ª
Ano: 2010
Editora: Áurea Editora
ISBN: 978-85-88678-17-0
Páginas: 223
Edição: 1ª
Ano: 2010
Disponível no site Libras & Cia.
www.librasecia.com.br
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
tabela sobre Critérios de Divisibilidade para trabalhar com o aluno surdo.
tabela sobre Critérios de Divisibilidade para trabalhar com o aluno surdo.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Ludicidades
http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/brinquedos-e-brincadeiras-na-educao-infantil
10 coisas que o convívio com crianças especiais ensinam a todos
10 coisas que o convívio com crianças especiais ensinam a todos
Você sabia que no dia 9 de dezembro comemoramos o dia da criança especial? Felizmente, depois de muitos anos de exclusão, estamos evoluindo em relação à compreensão do que é realmente a necessidade especial e, dessa forma, dando mais espaço para a inclusão e convívio.
Ninguém nasce sabendo, por isso a educação tem um grande peso nessa evolução. Por exemplo, quando uma criança que não possui necessidades especiais encontra uma criança que possui, ela claramente irá notar alguma diferença. Cabe aos pais o papel de formar cidadãos que incluam e aceitam tais diferenças.
Separamos aqui 10 coisas que o convívio com crianças especiais podem ensinar a todas as crianças:
1 – Aprender a aceitar as diferenças do próximo, o que ajudará a desconstruir preconceitos.
2 – Exercitar a empatia. Aprender a se colocar no lugar do amigo que possui necessidades diferentes.
3 – Entender que a comunicação vai além do falar: também é feita de gestos, olhares e até silêncio.
4 – Enxergar as crianças especiais como vitoriosas e não vítimas.
5 – Ver que as dificuldades existem, mas podemos ultrapassá-las.
6 – Aprender que devemos ajudar uns aos outros.
7 – Flexibilidade: a criança passa a entender que não existe só um jeito de brincar, de desenhar, de ser.
8 – Vencer suas próprias limitações.
9 – Dar valor às coisas simples.
10 – Entender que nem todo mundo sabe o que fazer o tempo todo, mas que podemos sempre aprender.
FONTE: Blog Lagarta Vira Pupa
[DOWNLOAD] Manual com Brinquedos e Brincadeiras Inclusiva
[DOWNLOAD] Manual com Brinquedos e Brincadeiras Inclusiva
Não é de agora que profissionais vêm estudando as formas de desenvolvimento das crianças. Ainda no século XIX, na França, enquanto investigava o universo infantil, o filósofo Henri Wallon chegou a uma teoria muito interessante sobre esta questão: ele concluiu que a aprendizagem da criançada não dependia apenas do ensino de conteúdos discipli – nares, como português e matemática, por exemplo. Para um desenvolvimento pleno, eram necessários afeto, movimento e espaço. O filósofo francês ainda apontou que boa parte da comunicação entre as crianças e o ambiente se dava por meio da brincadeira. E que é dessa maneira que elas também se expressam e se desenvolvem culturalmente.
Já faz muito tempo que os educadores passaram a introduzir na rotina da educação infantil atividades diversifica – das, como jogos e brincadeiras. E, quando falamos de crianças com deficiência, essa metodologia passa a ser fun – damental para garantir um futuro autônomo aos pequenos. Na época em que eu ainda estudava psicologia, tive a incrível oportunidade de estagiar em uma escola especial. Lá, as brincadeiras eram trabalhadas com muita serieda – de. As classes eram divididas por afinidade de aprendizagem, mas também pelo o que cada aluno mais gostava de brincar. A ideia era instigar o aprendizado através do prazer provocado pelo lúdico. Dessa forma, divertindo-se, os alunos desenvolviam a criatividade, a inteligência, a imaginação, a agilidade, a coordenação e a autonomia.
Essas habilidades muitas vezes eram despertadas ao ar livre, em um tanque de areia, no cantar de uma música, numa dança, modelando massinhas, fazendo bolinhas de sabão… Ou na cozinha, quando os próprios alunos preparavam suas refeições, como o lanche da tarde. Nestes momentos, eles aprendiam a ter mais independência para se alimentar, noções de cuidado e as propriedades dos alimentos. Uma brincadeira séria, mas deliciosa.
O segredo do aprendizado não está na capacidade do ser humano em assimilar teorias, mas na maneira como cada conteúdo é transmitido. Não há fórmula mágica para nenhuma criança – com ou sem deficiên – cia – aprender. O que deve existir é respeito às potencialidades de cada uma, com a oferta de ferramentas adequadas. Presenciar o desenvolvimento de uma criança vale cada esforço dispensado. Acredite.
Texto: Mara Gabrilli
Fonte: http://img.org.br (Instituto Mara Gabrilli)
11 livros gratuitos sobre Educação Inclusiva
11 livros gratuitos sobre Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva
É um processo que amplia a participação de todos os estudantes – sem distinguir condições físicas, mentais, sociais, de raça, cor ou credo – nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
De acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium – IDDC) sobre a Educação Inclusiva, um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando abrange a definição ampla deste conceito, nos seguintes termos:
– Reconhece que todas as crianças podem aprender;
– Reconhece e respeita diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado de saúde (i.e. HIV, TB, hemofilia, Hidrocefalia ou qualquer outra condição);
– Permite que as estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam as necessidades de todas as crianças;
– Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;
– É um processo dinâmico que está em evolução constante;
– Não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.
Você que é professor, estudante, pesquisador ou quer apenas conhecer mais sobre esse assunto tão importante para uma boa convivência acadêmica, pode fazê-lobaixando os livros gratuitamente para ler quando e onde quiser. São 11 opções, veja só:
- “O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FORMAÇÃO, PRÁTICAS E LUGARES” – MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Org.).
- “PESQUISA NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA” – GALVÃO FILHO, T. A., GARCIA, J. C. D.
- “AS TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS” – GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.. (Org.).
- “EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DEFICIÊNCIA E CONTEXTO SOCIAL: QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS” – GALVÃO, N. C. S. S.; MIRANDA, T. G.; BORDAS, M. A.; DIAZ, F (Org.).
- “ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR” – PIMENTEL, S. C. (Org.).
- “TECNOLOGIA ASSISTIVA” – COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS/SDH/PR.
- “TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA: APROPRIAÇÃO, DEMANDAS E PERSPECTIVAS” – GALVÃO FILHO, T. A.
- “TECNOLOGÍA ASISTIVA EN ENTORNO INFORMÁTICO: RECURSOS PARA LA AUTONOMÍA E INCLUSIÓN SOCIOINFORMÁTICA DE LA PERSONA CON DISCAPACIDAD” – GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L.
- “TECNOLOGIA ASSISTIVA NAS ESCOLAS: RECURSOS BÁSICOS DE ACESSIBILIDADE SÓCIO-DIGITAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” – Instituto de Tecnologia Social – ITS BRASIL (Org.).
- “INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” – GALVÃO FILHO, T. A.; HAZARD, D.; REZENDE, A. L. A.
- “AMBIENTES COMPUTACIONAIS E TELEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS COM ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL” – GALVÃO FILHO, T. A.
Todos os livros são gratuitos e podem te ajudar a ver o mundo de um jeito diferente.
Fonte: Canal do Ensino
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http://oincrivelze.com.br/2015/09/11-livros-gratuitos-sobre-educacao-inclusiva/