Hospitais, clínicas, e demais instituições de assistência à saúde devem:
a) prover a seus médicos, enfermeiras e atendentes conhecimentos sobre as necessidades e limitações na comunicação de pessoas com deficiência visual, auditiva/surdez, surdo-cegueira, deficiência múltipla ou dificuldade de fala, e devem fazer constar as necessidades do paciente, nas fichas e demais listagens;
b) identificar o atendimento especial em Libras com o símbolointernacional da surdez, na edificação, nos materiais e no uniforme dos atendentes;
c) prover atendimento com apoio de intérprete de Libras e guia-intérpretes para surdo-cegos, em consultas, internaçõies e atendimentos de emergência por convênio, plantão ou meios eletrônicos.
a) prover a seus médicos, enfermeiras e atendentes conhecimentos sobre as necessidades e limitações na comunicação de pessoas com deficiência visual, auditiva/surdez, surdo-cegueira, deficiência múltipla ou dificuldade de fala, e devem fazer constar as necessidades do paciente, nas fichas e demais listagens;
b) identificar o atendimento especial em Libras com o símbolo
c) prover atendimento com apoio de intérprete de Libras e guia-intérpretes para surdo-cegos, em consultas, internaçõies e atendimentos de emergência por convênio, plantão ou meios eletrônicos.
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