domingo, 16 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Teste da Orelhinha
Teste da Orelhinha
O Exame
O exame é feito no berçário em sono natural, de preferência no 2º ou 3º dia de vida Demora de 5 a 10 minutos, não tem qualquer contra-indicação, não acorda nem incomoda o bebê Não exige nenhum tipo de intervenção invasiva (uso de agulhas ou qualquer objeto perfurante) e é absolutamente inócuo. A triagem auditiva é feita inicialmente através do exame de Emissões acústicas evocadas(código 51.01.039-9 AMB).O que são Emissões Otoacústicas?
Emissões Otoacústicas são sons provenientes da cóclea após a apresentação de um estímulo sonoro.
O Exame de Emissões Otoacústicas é o mais recente método para identificação de perdas auditivas em recém-nascidos (neonatos).
Seu objetivo é detectar a ocorrência de deficiência auditiva, já que as emissões otoacústicas estão presentes em todas as orelhas funcionalmente normais. Quando existe qualquer alteração auditiva, ou seja, quando os limiares auditivos se encontram acima de 30 dBNA, elas deixam de ser observadas.
O diagnóstico após os 6 meses traz prejuízos inaceitáveis para o desenvolvimento da criança e sua relação com a família. Infelizmente, no Brasil, a idade média de diagnóstico da perda auditiva neurossensorial severa a profunda é muito tardia, em torno de 4 anos de idade.
Lembre-se de que ouvir é fundamental para o desenvolvimento da fala e da linguagem.
O Grupo de Apoio à Triagem Auditiva Neonatal Universal (Gatanu) visa aumentar a consciência coletiva para o problema da surdez na infância e a necessidade da detecção precoce.
Fatores de risco para a surdez: Bebê de 0 a 28 dias
HISTÓRIA FAMILIAR - ter outros casos de surdez na família
INFECÇÃO INTRAUTERINA - provocada por citomegalovírus, rubéola, sífilis, herpes genital ou toxoplasmose
ANOMALIAS CRÂNIO-FACIAIS - deformações que afetam a orelha e/ou o canal auditivo (p.ex.: duto fechado)
PESO INFERIOR A 1.500 GR AO NASCER
HIPERBILIRUBINEMIA - doença que ocorre 24 horas depois do parto. O bebê fica todo amarelo por causa do aumento de uma substância chamada bilirubina. Ele precisa tomar banho de luz e fazer exosangüíneo transfusão
MEDICAÇÃO OTOTÓXICAS - uso de antibióticos do tipo aminoclicosídeos que podem afetar o ouvido interno
MENINGITE BACTERIANA - a surdez é umas das conseqüências possíveis quando o bebê tem este tipo de meningite
NOTA APGA MENOR DO QUE 4 NO PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO - Todo bebê quando nasce, recebe uma nota, composta por uma avaliação que inclui muitos fatores. Agpa era o nome do médico que inventou o teste.
VETILAÇÃO MECÂNICA EM UTI NEONATAL POR MAIS DE 5 DIAS - quando o bebê teve que ficar entubado por não conseguir respirar sozinho
OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - p.ex.: Síndrome de Down ou de Waldemburg
INFECÇÃO INTRAUTERINA - provocada por citomegalovírus, rubéola, sífilis, herpes genital ou toxoplasmose
ANOMALIAS CRÂNIO-FACIAIS - deformações que afetam a orelha e/ou o canal auditivo (p.ex.: duto fechado)
PESO INFERIOR A 1.500 GR AO NASCER
HIPERBILIRUBINEMIA - doença que ocorre 24 horas depois do parto. O bebê fica todo amarelo por causa do aumento de uma substância chamada bilirubina. Ele precisa tomar banho de luz e fazer exosangüíneo transfusão
MEDICAÇÃO OTOTÓXICAS - uso de antibióticos do tipo aminoclicosídeos que podem afetar o ouvido interno
MENINGITE BACTERIANA - a surdez é umas das conseqüências possíveis quando o bebê tem este tipo de meningite
NOTA APGA MENOR DO QUE 4 NO PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO - Todo bebê quando nasce, recebe uma nota, composta por uma avaliação que inclui muitos fatores. Agpa era o nome do médico que inventou o teste.
VETILAÇÃO MECÂNICA EM UTI NEONATAL POR MAIS DE 5 DIAS - quando o bebê teve que ficar entubado por não conseguir respirar sozinho
OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - p.ex.: Síndrome de Down ou de Waldemburg
Fatores de risco para a surdez: Crianças de 29 dias a 2 anos
OS PAIS DEVEM OBSERVAR SE HÁ ATRASO DE FALA OU DE LINGUAGEM - aos 7 meses ele já deve imitar alguns sons; com 1 ano já deve falar cerca de 10 palavras e com 2 anos o vocabulário deve estar em torno de 100 palavras ;MENINGITE BACTERIANA OU VIRÓTICA - esta é a maior causa de surdez no Brasil;
TRAUMA DE CABEÇA ASSOCIADA À PERDA DE CONSCIÊNCIA OU FRATURA CRANIANA MEDICAÇÃO OTOTÓXICA - uso de antibióticos do tipo aminoglicosídeos que podem afetar o ouvido interno ;
OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - p.ex.: Síndrome de Down e de Waldemburg;
Infecção de ouvido persistente ou recorrente por mais de 3 meses.
Fatores de risco para a surdez: Adultos
Uso continuado de walkman ;
Trabalho em ambiente de alto nível de pressão sonora;
Infecção de ouvido constante.
Fatores de risco para a surdez: A Audição
A audição começa a partir do 5º mês de gestação e se desenvolve intensamente nos primeiros meses de vida. Qualquer problema auditivo deve ser detectado ao nascer, pois os bebês que têm perda auditiva diagnosticada cedo e iniciam o tratamento até os 6 meses de idade apresentam desenvolvimento muito próximo ao de uma criança ouvinte.
O Comitê Brasileiro sobre Perdas Auditivas na Infância é formado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, Sociedade Brasileira de Otologia, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Conselho Federal de Fonoaudiologia, Federação Nacional de Pais e Amigos dos Surdos (Fenapas), Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis)
Biliografia
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br: acessado em 04/09/2006
Fonte:www.acessobrasil.org.br : acessado em 04/09/2006.
Pesquisa realizada pela aluna Eriane Nascimento Pinto, 7° período da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa- Universidade Federal Fluminense.
Monitora: Eriane Nascimento Pinto
Fonte esxtraída do do site : http://www.uff.br/disicamep/teste_da_orelhinha.htm
O Comitê Brasileiro sobre Perdas Auditivas na Infância é formado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, Sociedade Brasileira de Otologia, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Conselho Federal de Fonoaudiologia, Federação Nacional de Pais e Amigos dos Surdos (Fenapas), Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis)
Biliografia
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br: acessado em 04/09/2006
Fonte:www.acessobrasil.org.br : acessado em 04/09/2006.
Pesquisa realizada pela aluna Eriane Nascimento Pinto, 7° período da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa- Universidade Federal Fluminense.
Monitora: Eriane Nascimento Pinto
Fonte esxtraída do do site : http://www.uff.br/disicamep/teste_da_orelhinha.htm
Gramática de Libras - Conhecer para entender uma língua diferente
Gramática de Libras - Conhecer para entender uma língua diferente - Parte II
A língua é convencionada como conjunto de regras e signos abstratos, condicionados à fala ou aos sinais, essencial às práticas sociais de uma comunidade linguística. A partir dessa concepção, definiu-se como LIBRAS, ou seja, a língua de sinais, primordial para as práticas sociais da comunidade surda.
Para que se possa fundamentar uma língua é necessário instituir uma gramática sistematizada que defina todos os mecanismos necessários para regulação da língua.
Assim como a gramática convencional é entendida como conjunto de regras necessárias que o indivíduo deva seguir na estruturação de textos, tais como: Morfologia, sintaxe, coesão e coerência, acrescentando nesse repertório à fonologia, a semântica e a pragmática, a gramática de LIBRAS, também, possui regras para estruturação de textos, similares e contrastiva com a gramática da Língua Portuguesa, relacionadas à morfologia, coesão, coerência e semântica, conforme afirma (QUADROS, 2007 apud KATO, 1988).
- que há similaridades comportamentais que não precisam ser explicitadas por constituírem a base comum das línguas naturais;
- que se duas línguas compartilham muitas similaridades tipológicas, estas poderão servir de base para as primeiras inferências quanto ao significado das formas em língua estrangeiras;
- quanto às diferenças, por serem sistemáticas, admitem um tratamento inferencial e heurístico.
A língua de sinais é uma língua espacial-visual e existem muitas formas criativas de explorá-la - Configurações de mão, movimentos, expressões faciais gramaticais, localizações, movimentos do corpo, espaço de sinalização, classificadores são alguns dos recursos discursivos que tal língua oferece para serem explorados durante o desenvolvimento da criança surda e que devem ser explorados para um processo de alfabetização com êxito. (QUADROS, 2007).
Ainda segundo a autora, fazendo uma analogia entre as duas gramáticas, registrem-se as diferenças existentes:
LÍNGUA PORTUGUESA
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LIBRAS
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Língua predominante
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Oral-auditiva.(entoação e intensidade)
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Vísuo-espacial (expressão facial e corporal);
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FONEMA (som)
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Unidade Mínima sem significado de uma língua e a sua organização interna.
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Léxico reproduzido por meio de sinais, baseada nas interações sociais do indivíduo.
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ALFABETO
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Combinações de letra-som (oralizado), possibilitando o entendimento de qualquer léxico.
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Realizado de forma icônica (dactilologizado);
Auxilia no processo de transcrição da língua de sinais para a LP.
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SINTAXE
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Preocupa-se com a linearidade do texto.
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Envolve todos os aspectos espaciais, incluindo os classificadores, ou seja, é um tipo de morfema gramatical que é afixado a um morfema lexical ou sinal para mencionar a classe que pertence o referente desse sinal.
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CONSTRUÇÃO DE UM TEXTO
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Limita-se na transcrição de acordo com as regras.
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ARTIGO
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Apoia-se em fazer a marcação do gênero. Ex: o, a,os,as – um, uma, uns, umas
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Só aparece para seres humanos e animais. Define o item lexical classificado. Ex. homem, mulher.
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ESTRUTURA DE SENTENÇAS
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Convencionada pela estruturação de SVO
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Essa estruturação sofre alteração OSV ou SOV (o sujeito pode ser marcado por um sinal acompanhado da datilologia)
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PRONOMES
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Pessoal: Eu, tu, ele (a), nós, vos, eles (as)
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Pessoal: Eu, você (precisa olhar para pessoa) ele/ela, nós – nós 2 – nós 3 – nós 4.
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PLURAL
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Flexão de número através do acréscimo de (s), nos substantivos, artigos, pronome, verbo.
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Identificado pela repetição de itens lexicais.
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Como se observa no quadro1 acima, embora haja “algumas diferenças” entre a Língua Portuguesa e a Língua de Sinais, essas não impedem que o surdo se aproprie da leitura e escrita. Para isso, caberá ao professor /mediador ser a ponte entre esses dois mundos, através de estratégias metodológicas que eliminem as barreiras na comunicação e aprendizagem, e por oportuno, proporcionar a essa comunidade a verdadeira integração no sistema educacional.
Outra questão que deve ser levada em consideração para o sucesso de escrita é que, tanto o aluno “normal” quanto o aluno com surdez, depende por sobremaneira dos inputs a que estão expostos, pois esse sucesso está intrinsecamente atrelado às experiências e aos conhecimentos prévios, ou seja, a visão de mundo introspectivo a cada participante. (BRASIL, 2002).
Imbricado a isso, convalidado com a idéia de QUADROS e o material que orienta o ensino de surdos (LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Caminhos para a prática pedagógica – v.01 e 02) ratifica-se que, para o surdo ter um bom domínio da Língua Portuguesa é recomendável que, primeiramente, ele domine sua língua materna (L1), que, no caso em discussão, é a LIBRAS, acrescida a isso, ele poderá ser inserido no processo de aquisição da segunda língua, correlacionada a Gramática dos ouvintes.
Referencias Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.048, de 08 de novembro de 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial - MEC/SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei Nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.
BRASIL. Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Guatemala: 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
Constituição de 1988, disponível in:< http://www.soleis.com.br>. Acesso em 03 de maio de 2010
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes médicas, 1999. (Edição comemorativa dos 20 anos de publicação.)
GOLDFELD, Márcia. A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. São Paulo: Plexus, 1997
Legislação Brasileira sobre PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA . 5ª edição, Edições Câmara, Brasília, 2009...
______.Leitura, Escrita e Surdez. In: ______ (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
LODI, Cláudia Balieiro Ana, Plurilingüismo e surdez: uma leitura bakhtiniana da história da educação dos surdos. Disponível in: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a06v31n3.pdf>. Acesso em 05 de maio de 2010.
MOURA, Maria Cecília; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena & CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Educação para Surdos Práticas e Perspectivas, 1ª edição. ed. Santos, 2008.
QUADROS, Ronice Müller de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos ed. Eletrônica, Ed. Arara Azul, 2007.
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: Caminhos para Prática Pedagógica. Vol 1.e 2 ed Brasília: MEC, SEESP, 2007.
SANTOS, Raquel. A aquisição da linguagem. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002
SOUZA e SILVESTRE, Regina Maria de e Núria. Educação de surdos. 2ª edição. Coleção Pontos e Cotrapontos. São Paulo: Summus, 2007.
TATAGIBA, Alexandre Garcia. Coesão e coerência nos textos produzidos pelos surdos. Disponível in: site <http://www.editora-arara-azul.com.br/revista/01/compar3.php>. Acesso em 17 de maio de 2010
Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa 2.0.
*Ivanil Martins de Almeida - servidora do Crea-MT, graduada em Letras e técnica em eletrotécnica e contabilidade, além de pós-graduanda em Gestão de Pessoas.
Fonte:Ivanil Martins