Somos todos iguais? Estamos incluídos de verdade no mundo? Por que somos incluídos?
Segundo divulgado pela Discovery, “todos somos iguais e na realidade, as diferentes
Segundo divulgado pela Discovery, “todos somos iguais e na realidade, as diferentes raças humanas se tornam algo superficial já que todos nós viemos do mesmo lugar e possuímos um laço familiar com uma mulher. A razão pela qual nos vemos diferentes uns dos outros se deve às diferenças ambientais e à mudança de nossa pele e cultura no decorrer dos anos… contudo, somos todos iguais”.
Como estamos em época de mudanças, principalmente no âmbito da educação, e pensando na legislação vigente, sabemos que a educação é para todos. A discussão e a implementação da política de inclusão na área educacional têm se intensificado e representam a obrigatoriedade de uma escola inclusiva. Essa política se preocupa com o acesso e permanência do aluno com necessidade educacional especial, dentro da escola, com outros alunos.
Sabemos que há diferença entre Inclusão Social e Educação Inclusiva. Segundo consta na Wikipédia, “a inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais, oferecendo aos mais necessitados oportunidades de acesso aos bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos”. Já a Educação Inclusiva é um processo em que se amplia a participação e acesso ao currículo de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
Infelizmente, temos constatado que a maioria das escolas ainda não está preparada para receber todos os alunos com necessidades específicas, principalmente os Surdos, por serem sujeitos que têm sua própria língua, conhecida como LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, oficializada como língua oficial do Brasil, pela Lei nº 10.436, regulamentada no dia 24 de abril de 2002. Este ano, a Comunidade Surda comemora dez anos da promulgação da lei que oficializou a LIBRAS como língua oficial do Brasil.
Acreditamos que para terem um melhor desenvolvimento nos anos iniciais de escolarização, os Surdos deveriam começar pela escola bilíngue para Surdos, onde podem adquirir LIBRAS como sua primeira língua e português como segunda, na modalidade escrita. Assim, os Surdos conseguem se adaptar à Educação Inclusiva com a presença de um Tradutor Intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa em conformidade com o Decreto nº 5.626, de 2005, que criou a obrigatoriedade de incluir LIBRAS, como disciplina, em alguns cursos universitários e de intérpretes nos locais, como salas de aula, onde há Surdos no meio dos ouvintes.
Como estamos em época de mudanças, principalmente no âmbito da educação, e pensando na legislação vigente, sabemos que a educação é para todos. A discussão e a implementação da política de inclusão na área educacional têm se intensificado e representam a obrigatoriedade de uma escola inclusiva. Essa política se preocupa com o acesso e permanência do aluno com necessidade educacional especial, dentro da escola, com outros alunos.
Sabemos que há diferença entre Inclusão Social e Educação Inclusiva. Segundo consta na Wikipédia, “a inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais, oferecendo aos mais necessitados oportunidades de acesso aos bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos”. Já a Educação Inclusiva é um processo em que se amplia a participação e acesso ao currículo de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
Infelizmente, temos constatado que a maioria das escolas ainda não está preparada para receber todos os alunos com necessidades específicas, principalmente os Surdos, por serem sujeitos que têm sua própria língua, conhecida como LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, oficializada como língua oficial do Brasil, pela Lei nº 10.436, regulamentada no dia 24 de abril de 2002. Este ano, a Comunidade Surda comemora dez anos da promulgação da lei que oficializou a LIBRAS como língua oficial do Brasil.
Acreditamos que para terem um melhor desenvolvimento nos anos iniciais de escolarização, os Surdos deveriam começar pela escola bilíngue para Surdos, onde podem adquirir LIBRAS como sua primeira língua e português como segunda, na modalidade escrita. Assim, os Surdos conseguem se adaptar à Educação Inclusiva com a presença de um Tradutor Intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa em conformidade com o Decreto nº 5.626, de 2005, que criou a obrigatoriedade de incluir LIBRAS, como disciplina, em alguns cursos universitários e de intérpretes nos locais, como salas de aula, onde há Surdos no meio dos ouvintes.
Hoje, há poucos colégios particulares preparados para receber os Surdos com intérpretes de LIBRAS e professores bilíngues. Entretanto, a experiência do Colégio Luiza de Marillac trouxe muitas novidades para a Comunidade Surda, ao incluir LIBRAS, como disciplina, no currículo do 9º ano do Ensino Fundamental e em todas as séries do Ensino Médio. Dessa forma, os alunos ouvintes aprendem LIBRAS, com um professor Surdo, como condição básica e de respeito na interação com a Comunidade Surda e com os colegas Surdos do colégio. Neste momento, há oito alunos Surdos matriculados no Ensino Médio. O colégio oferece curso livre de LIBRAS para professores, funcionários e toda a comunidade educativa, como pais e familiares, ministrado por um professor Surdo.
Para nós, Surdos, exemplos como o do Colégio Luiza de Marillac podem e devem ser seguidos pelas escolas brasileiras.
Tenho muito orgulho de fazer parte deste projeto inovador!
Para nós, Surdos, exemplos como o do Colégio Luiza de Marillac podem e devem ser seguidos pelas escolas brasileiras.
Tenho muito orgulho de fazer parte deste projeto inovador!
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